17 de jan. de 2007

Meio ambiente e convívio social no trânsito

[Página 18 do livrinho "Renovação da CNH", do Detran-RJ. Por quê? Nao faço idéia.]

Lei da natureza

A natureza é sábia.

Sábia, abundante e paciente.

Sábia porque traz em si o mistério da vida, da reprodução, da
interação perfeita e equilibrada entre seus elementos. Abundante
em sua diversidade, em sua riqueza genética, em sua maravilha e
em seus encantos. E é paciente. Não conta seus ciclos em horas,
minutos e segundos, nem no calendário gregoriano com o qual nos
acostumamos a fazer planos, cálculos e contagens. Sobretudo é
generosa, está no mundo acolhendo o homem com sua inteligência,
seu significado divino, desbravador, conquistador e insaciável. Às
vezes, nesse confronto, o homem extrapola seus poderes e ela cala.
Noutras, se volta, numa autodefesa, e remonta seu império sobre a
obra humana, tornando a ocupar seu espaço e sua importância. O
convívio e a consciência de gerações na utilização de recursos naturais
necessitam seguir regras claras que considerem e respeitem a sua
disponibilidade e vulnerabilidade.

E, assim, chegamos ao que as sociedades adotaram como regras de
convivência, as práticas que definem padrões e comportamentos,
aliadas a sanções aplicáveis para o seu eventual descumprimento:
as leis.

Meio Ambiente

É tudo que está a nossa volta. Isso abrange o ar, a água, todas as
formas de vida, bem como tudo mais que nos cerca. Atmosfera, água
dos rios, mares, lagos, chuva, solo e subsolo; montanhas, vales,
campos, florestas, cidades, edifícios, pontes, estradas, objetos,
microorganismos, todos os vegetais, todos os animais e o homem.

Qual será, de todos estes elementos, o mais importante, o mais
precioso?

Sem dúvida, a vida.

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